APAE GANDU
segunda-feira, 24 de outubro de 2011
Adiadas as Olimpíadas 2011 da APAE
As VIII Olimpíadas das APAES do Estado da Bahia foram adiadas para o primeiro semestre de 2012, em data a ser confirmada posteriormente. Essa informação parte da Federação das APAES da Bahia e deixa a todos nós torcendo para que 2012 chegue logo.
terça-feira, 11 de outubro de 2011
Família e APAE
Estamos na semana da criança e vimos aqui parabenizar nossos alunos da APAE GAndu e também Às suas familias parceiras e amigas , presentes nos momentos de alegria e também nos momentos de buscas. O nosso muito obrigada e os nossos parabéns Às crianças da APAE GAndu.
sexta-feira, 23 de setembro de 2011
Vem aí as Paraolimpiadas da APAE
Desde que a prática desportiva entre portadores de deficiência chegou ao nosso país, pelas mãos do paraplégico Robson Sampaio de Almeida e do atleta Sérgio Del Grande, no final dos anos 50, o Brasil fez-se representar nas grandes competições internacionais. Participamos dos Jogos Pan-Americanos de 1971 (Jamaica), 1973 (Peru), 1975 (México), 1978 (Brasil), 1982 (Canadá), 1986 (Porto Rico) e 1990 (Venezuela). Nos Jogos Paraolímpicos, estivemos pela primeira vez em 1972, na Alemanha. No Canadá (1976), o Brasil consegue suas primeiras medalhas paraolímpicas: os atletas Robson Sampaio de Almeida e Luis Carlos "Curtinho" conquistam duas medalhas de prata na bocha. Na Holanda (1980), a delegação brasileira foi representada apenas pelo time de basquete masculino em cadeira de rodas e um nadador, sem medalha. |
Em 1984, os Jogos foram divididos em duas sedes: Aylesbury (Inglaterra) e Nova Iorque (EUA). Na Inglaterra,
participaram somente os atletas em cadeira de rodas, enquanto que nos EUA os jogos foram destinados aos
atletas paralisados cerebrais, amputados e cegos. O Brasil trouxe 21 medalhas da Inglaterra. Nos EUA, o
desporto dos cegos ganha sua primeira medalha, através da atleta Anaelise, nos 100 metros rasos. De Seul
(1988), trouxemos 27 medalhas (4 de ouro, 10 de prata e 13 de bronze), classificando-nos em 25° o lugar
entre 65 países. Em Barcelona (1992), conquistamos sete (3 de ouro e 4 de bronze) e ficamos em 30° o lugar
entre os 92 participantes.
A APAE proporciona pelo oitavo ano consecutivo essa modalidade de atividade aos deficientes. E Gandu vai se fazer presente com seus atletas.
participaram somente os atletas em cadeira de rodas, enquanto que nos EUA os jogos foram destinados aos
atletas paralisados cerebrais, amputados e cegos. O Brasil trouxe 21 medalhas da Inglaterra. Nos EUA, o
desporto dos cegos ganha sua primeira medalha, através da atleta Anaelise, nos 100 metros rasos. De Seul
(1988), trouxemos 27 medalhas (4 de ouro, 10 de prata e 13 de bronze), classificando-nos em 25° o lugar
entre 65 países. Em Barcelona (1992), conquistamos sete (3 de ouro e 4 de bronze) e ficamos em 30° o lugar
entre os 92 participantes.
segunda-feira, 19 de setembro de 2011
quinta-feira, 15 de setembro de 2011
Mensagem
Por mais difícil que seja o seu objetivo, sempre existe uma maneira de superar os obstáculos.Verifique os caminhos alternativos, afie sua espada, e procure encher seu coração da perseverança necessária para enfrentar o desafio.
Se ficar esperando o momento ideal, nunca sairá do lugar; porque muita gente vive lhe dizendo que é uma loucura fazer o que pretende.
Nunca trate a derrota como algo indiferente, usando frases como “bem, isto não era tão importante”, ou ” na verdade, eu não queria mesmo isto”
Aceite a derrota como uma derrota, e não tente transformá-la em vitória ou experiência.
Amarga a dor dos ferimentos, a indiferença dos amigos, a solidão da perda
Nestes momentos, diz para si mesmo:
” lutei por algo, e não consegui: perdi a primeira batalha”
Esta frase lhe dará forças!
Ninguém ganha sempre - mas os corajosos sempre ganham no final.
Se ficar esperando o momento ideal, nunca sairá do lugar; porque muita gente vive lhe dizendo que é uma loucura fazer o que pretende.
Nunca trate a derrota como algo indiferente, usando frases como “bem, isto não era tão importante”, ou ” na verdade, eu não queria mesmo isto”
Aceite a derrota como uma derrota, e não tente transformá-la em vitória ou experiência.
Amarga a dor dos ferimentos, a indiferença dos amigos, a solidão da perda
Nestes momentos, diz para si mesmo:
” lutei por algo, e não consegui: perdi a primeira batalha”
Esta frase lhe dará forças!
Ninguém ganha sempre - mas os corajosos sempre ganham no final.
E LEMBRANDO QUE NÃO É A LEI QUE VAI PROTEGER O DEFICIENTE...É A CONSCIENCIA DE CADA UM...
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